Emergência COVID-19

 

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A segurança da nossa Equipa e dos nossos Clientes é uma prioridade. Adoptámos medidas excepcionais, alinhadas com as recomendações da Ordem dos Médicos Veterinários e da Direção Geral de Saúde, visando permitir o acesso em segurança aos serviços veterinários essenciais e urgentes. 
 

Informação 26 de Março

Animals and Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) | Informação de "Centers for Disease Control and Prevention (USA)"

 

Key Points


•    Coronaviruses are a large family of viruses. Some cause illness in people and others cause illness in certain types of animals.
•    Coronaviruses that infect animals can become able to infect people, but this is rare.
•    We do not know the exact source of the current outbreak of coronavirus disease 2019 (COVID-19).
•    We do not have evidence that companion animals, including pets, can spread COVID-19.
•    We do not have evidence to suggest that imported animals or animal products imported pose a risk for spreading the 2019 novel coronavirus in the United States.
Coronaviruses are a large family of viruses. Some coronaviruses cause cold-like illnesses in people, while others cause illness in certain types of animals, such as cattle, camels, and bats. Some coronaviruses, such as canine and feline coronaviruses, only infect animals and do not infect humans.

Risk to people

The U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC), the U. S. Department of Agriculture (USDA), and the U.S. Fish and Wildlife Service (FWS) play distinct but complementary roles in regulating the importation of live animals and animal products into the United States. CDC regulates animals and animal products that pose a threat to human health; USDA regulates animals and animal products that pose a threat to agriculture; and FWS regulates importation of endangered species and wildlife that can harm the health and welfare of humans, the interests of agriculture, horticulture, or forestry, and the welfare and survival of wildlife resources.
Some coronaviruses that infect animals have become able to infect humans and then spread between people, but this is rare. Severe acute respiratory syndrome (SARS) and Middle East respiratory syndrome (MERS) are examples of diseases caused by coronaviruses that originated in animals and spread to people. This is what is suspected to have happened with the virus that caused the current outbreak of COVID-19. However, we do not know the exact source of this virus. Public health officials and partners are working hard to identify the source of COVID-19. The first infections were linked to a live animal market, but the virus is now spreading from person to person. The coronavirus most similar to the virus causing COVID-19 is the one that causes SARS.
At this time, there is no evidence that companion animals, including pets, can spread COVID-19 or that they might be a source of infection in the United States.

Risk from imported animals and animal products

CDC does not have evidence to suggest that imported animals or animal products pose a risk for spreading COVID-19 in the United States.

How to stay healthy around animals

In the United States, there is no evidence to suggest that any animals, including pets, livestock, or wildlife, might be a source of COVID-19 infection at this time. However, because all animals can carry germs that can make people sick, it’s always a good idea to practice healthy habits around pets and other animals.
•    Wash your hands after handling animals, their food, waste, or supplies.
•    Practice good pet hygiene and clean up after pets properly.
•    Take pets to the veterinarian regularly and talk to your veterinarian if you have questions about your pet’s health.
For more information, visit CDC’s Healthy Pets, Healthy People website.

Risk to pets

CDC has not received any reports of pets or other animals becoming sick with COVID-19. Further studies are needed to understand if and how different animals could be affected by COVID-19.

How to protect pets if you are sick

If you are sick with COVID-19 (either suspected or confirmed), you should restrict contact with pets and other animals, just like you would around other people. Although there have not been reports of pets or other animals becoming sick with COVID-19, it is still recommended that people sick with COVID-19 limit contact with animals until more information is known about the virus. This can help ensure both you and your animals stay healthy.
When possible, have another member of your household care for your animals while you are sick. Avoid contact with your pet including, petting, snuggling, being kissed or licked, and sharing food. If you must care for your pet or be around animals while you are sick, wash your hands before and after you interact with them. For more information visit: What to Do if You are Sick.

Redução de Horário

Continuamos a servir os nossos Clientes e a seguir os nossos amigos de 4 patas com todas as precauções e com novo horário.

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Informação 24 de Março

 

WSAVA reassegura que não há evidências que Covid-19 possa ser contraída de animais de companhia

23 Março, 2020

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Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) voltou a pronunciar-se sobre a transmissão de Covid-19 por forma a tranquilizar os donos de animais de companhia. A comunicação surgiu na sequência da notícia da morte do cão que tinha estado em quarentena por ter acusado “fraco positivo” no teste de Sars-CoV-2 e após um segundo cão ter testado positivo para o vírus.

Depois de duas semanas de quarentena e dois testes negativos, o pomeranian de 17 anos de idade (o primeiro cão a testar “fraco positivo”) já se encontrava com a sua detentora. animal nunca apresentou sinais clínicos de Covid-19,mas tinha problemas de saúde significativos não relacionados com o vírus, como problemas cardíacos e renais, além da sua idade avançada.

Segundo o comunicado da WSAVA enviado à VETERINÁRIA ATUAL, acredita-se que o cão tenha falecido devido à sua idade e a estes problemas, possivelmente agravados pelo stresse da quarentena longe do ambiente familiar. Uma vez que a detentora não permitiu a realização de autópsia, não foi possível determinar a causa exata de morte do animal.

A 19 de março, o Departamento de Agricultura, Pescas e Conservação (AFCD) em Hong Kong anunciou que um segundo cão, um pastor alemão, também tinha testado positivo para Sars-CoV-2. O cão foi colocado em quarentena depois de o seu detentor ter sido diagnosticado com Covid-19.  Tal como no primeiro caso, o cão não apresenta sinais clínicos de doença. Um segundo cão da mesma residência, também testado, acusou negativo para a presença de Sars-CoV-2, tendo sido colocado em quarentena.

“Embora ainda haja muito que não sabemos sobre a Covid-19, sabemos que o cão pomeranian não morreu do vírus e que o segundo cão também não mostra sinais, nem da doença nem de ser capaz de a transmitir a outros animais de estimação ou pessoas.  As evidências atuais ainda indicam fortemente que a Covid-19 não pode ser contraída de animais de estimação”, explicou Shane Ryan, presidente da WSAVA.

A WSAVA reitera que sua prioridade é apoiar os veterinários-membros que cuidam de animais de companhia e relembra que os animais de companhia podem ajudar a combater a solidão durante o período de isolamento.

A WSAVA disponibilizou várias diretrizes e recomendações no documento: https://wsava.org/wp-content/uploads/2020/03/COVID-19_WSAVA-Advisory-Document-Mar-19-2020.pdf

Michael Lappin, presidente do Comité One Health da WSAVA, e Mary Marcondes, copresidente do Comité Científico da WSAVA, recomendam que os veterinários lembrem os seguintes cuidados aos proprietários de animais:

– Manter os seus animais de companhia consigo se ficar de quarentena.

– Manter boas práticas de higiene, incluindo lavar as mãos quando interagirem com os seus animais de companhia.

– Garantir cuidados para quaisquer animais que fiquem sozinhos no caso de a família ou amigos serem hospitalizados.

– Contactar imediatamente o veterinário se tiver dúvidas ou preocupações.

De relembrar que, a 13 de março, os Laboratórios IDEXX anunciaram que testaram milhares de amostras caninas e felinas durante a validação de um novo sistema de testes veterinários para o Sars-CoV-2 e que não se verificaram resultados positivos.

A Ordem dos Médicos Veterinários disponibilizou também uma FAQ com várias perguntas e respostas sobre a possibilidade de transmissão do coronavírus de animais para humanos.

 

Informação 20 de Março

Clínicas veterinárias continuarão abertas

por Marta Pedreira Mixão (newsletter Veterinária Atual)

20 Março, 2020

  

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No seguimento das medidas anunciadas pelo Governo português para contenção da pandemia de Covid-19, existem ainda algumas exceções ao comércio, serviços e circulação.

Para garantir o bem-estar dos animais de companhia, o comércio a retalho de animais de companhia e respetivos alimentos, em estabelecimentos especializados, vai manter-se aberto. Além disto, também as clínicas veterinárias prestarão alguns serviços.

Em entrevista à CMTV, Jorge Cid, bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários (OMV), explicou que é necessário que continuem a ser prestados cuidados médico-veterinários.

“Sensibilizámos a tutela, a ministra da Saúde e a ministra da Agricultura, que isso era fundamental, as clínicas continuarem abertas, as que entenderem, para prestar assistência aos animais de companhia”, refere o bastonário, que destacou que a medida se aplicaria apenas a consultas de urgênciaNo caso das vacinas, a “emergência” só se aplicaria às primeiras vacinas aplicadas a cachorros bebés.

O bastonário relembrou ainda que os animais de produção também necessitam de assistência e, por isso, os médicos veterinários continuam a poder desempenhar as suas funções e a circular, incluindo em Ovar, onde foi decretado estado de calamidade.

Quanto às exceções que permitem a circulação, o passeio animais de companhia por períodos de curta duração é uma das medidas previstas.

“Esta medida saiu e bem. Aliás, de acordo com as medidas que saíram em toda a Europa. Em todos os países da Europa, nomeadamente até em Itália, onde a situação é mais grave, e Espanha, as pessoas podem ir passear os seus animais. Devem ser passeios curtos. Quando se diz passear o animal na rua, não é fazer convívios nos parques”, alertou Jorge Cid.

“Nunca é demais frisar que não há evidências de que os animais de companhia possam transmitir Covid-19 aos humanos. No entanto, por medida de prevenção, recomendamos que cada vez que os detentores forem passear o seu animal de companhia à rua, por medida de higiene, quando chegarem possam limpar as suas patinhas”, recomendou o bastonário sobre medidas a adotar, justificando que “manda a precaução que tenhamos todas as precauções; serão as mesmas medidas para os animais de companhia”.

 

 

Informação 15 de Março

 

Estimados Clientes

Face à escalada da propagação do Covid-19 em Portugal, a Clínica ResteloVet apresenta as seguintes medidas de higiene e de precaução, para a segurança de todos os nossos Clientes e Equipa:

  1. Pedimos a todos os Clientes que pretendam usar os nossos serviços que nos informem previamente se têm alguns sintomas gripais ou se viajaram recentemente,
  2. De forma a evitar aglomerações na sala de espera, solicitamos que agendem previamente a consulta através do telefone 213 011370 ou do email info@restelovet.pt,
  3. Os animais devem ser acompanhados apenas por uma pessoa,
  4. Durante o tratamento do animal evitar a presença do detentor, exceto se for estritamente necessário
  5. No caso de haver aglomeração de pessoas na receção, pedimos que aguardem na galeria exterior, 
  6. Vamos evitar ao máximo o contacto físico, nomeadamente no que respeita aos cumprimentos e guardar uma distância de segurança de 1 metro,
  7. Antes e após a consulta as mãos devem ser desinfetadas.

No que se refere ao contacto com os animais poderá consultar as recomendações da World Small Animal Veterinary Association-WSAVA(aqui).

De referir ainda que segundo a World Organisation for Animal Health (OIE) não existem evidências de que os animais possam ser uma fonte de transmissão para outros animais ou humanos.

Agradecemos desde já a compreensão e a indispensável colaboração dos nossos Clientes.